
domingo, 2 de novembro de 2008
Passaram-se as eleições...
E eu deixei de vir aqui registrar o resultado final: por aqui o prefeito está reeeleito e a Câmara de Vereadores sofreu pouquissimas alterações, o que é uma pena... ôpa, uma tragédia: mais uma vez temos o repeteco de um grupo de leitos que que representam a própria inércia de Camaquã.... minha esperança está nos dois novatos.... Boa sorte para vocês!!!
"Não há pior analfabeto que o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. O analfabeto político é tão burro que se orgulha de o ser e, de peito feito, diz que detesta a política. Não sabe, o imbecil, que da sua ignorância política é que nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos que é o político vigarista, desonesto, o corrupto e lacaio dos exploradores do povo."Bertolt Brecht (1898-1956)
"Não há pior analfabeto que o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. O analfabeto político é tão burro que se orgulha de o ser e, de peito feito, diz que detesta a política. Não sabe, o imbecil, que da sua ignorância política é que nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos que é o político vigarista, desonesto, o corrupto e lacaio dos exploradores do povo."Bertolt Brecht (1898-1956)
domingo, 7 de setembro de 2008

HOJE É 7 DE SETEMBRO DE 2008, MAIS UM ANO PARA COMEMORAMOS NOSSA PÁTRIA, NOSSO BRASIL........
AQUI EM CAMAQUÃ TENTAMOS PARTICIPAR DE DESFILE CÍVICO RECHAEDO DE SURPRESAS, MAS O FRIO E A CHUVA NOS DERAM UM TAPA NA CARA ..... QUE BANHO GENTE!!!!! FICO COM PENA DA CRIANÇADA QUE SE PREPAROU E NÃO PODE CURTIR O MOMENTO.....ACONTECE.....VAMOS ESPERAR 2009.
O QUE É CIÊNCIA?
Wikipédia, a enciclopédia livre: Investigação racional ou estudo da natureza, direcionado à descoberta da verdade. Tal investigação é normalmente metódica, ou de acordo com o método científico– um processo de avaliar o conhecimento empírico; OU O corpo organizado de conhecimento adquirido por tal pesquisa.
A Ciência é o conhecimento ou um sistema de conhecimentos que abarca verdades gerais ou a operação de leis gerais especialmente obtidas e testadas através do método científico. O conhecimento científico depende muito da lógica.
A ciência não é uma coleção de fatos e teorias definitivamente estabelecidas, mas um conhecimento racional – porque crítico-, conjectural, provisório ,sempre capaz de ser questionado e corrigido.A ciência não é uma representação completa e perfeita de fenômenos diretamente observáveis , mas uma reconstrução idealizada e parcial da realidade, que explica o visível pelo invisível. (http://www.google.com/search?q=o+que+%C3%A9+ciencia&rls=com.microsoft:pt-br:IE-SearchBox&ie=UTF-8&oe=UTF-8&sourceid=ie7&rlz=1I7SHCN)
Além da mente humana e como um impulso livre, cria-se a ciência. Esta se renova, assim como as gerações, frente a uma atividade que constitui o melhor jogo do "homo ludens": a ciência é, no mais estrito e melhor dos sentidos, uma gloriosa diversão.Jacques Barzun
A Ciência é o conhecimento ou um sistema de conhecimentos que abarca verdades gerais ou a operação de leis gerais especialmente obtidas e testadas através do método científico. O conhecimento científico depende muito da lógica.
A ciência não é uma coleção de fatos e teorias definitivamente estabelecidas, mas um conhecimento racional – porque crítico-, conjectural, provisório ,sempre capaz de ser questionado e corrigido.A ciência não é uma representação completa e perfeita de fenômenos diretamente observáveis , mas uma reconstrução idealizada e parcial da realidade, que explica o visível pelo invisível. (http://www.google.com/search?q=o+que+%C3%A9+ciencia&rls=com.microsoft:pt-br:IE-SearchBox&ie=UTF-8&oe=UTF-8&sourceid=ie7&rlz=1I7SHCN)
Além da mente humana e como um impulso livre, cria-se a ciência. Esta se renova, assim como as gerações, frente a uma atividade que constitui o melhor jogo do "homo ludens": a ciência é, no mais estrito e melhor dos sentidos, uma gloriosa diversão.Jacques Barzun
A AVALIAÇÃO ESCOLAR
Resumo: Para que a avaliação da aprendizagem escolar seja uma experiência intelectualmente estimulante e socialmente relevante, é indispensável à mediação de professores para a verificação do estágio de desenvolvimento que o seu aluno encontra-se dentro do processo da construção do seu conhecimento e assim caminhar rumo à superação da concepção classificatória que a avaliação possui dentro do currículo escolar.
Palavras-chave: Avaliação. Aprendizagem. Processo.
A avaliação da aprendizagem dos alunos tem sido com freqüência questionada nos últimos anos, e muitas propostas surgiram como alternativas à avaliação tradicional que é vista como excludente e autoritária. Com o processo acelerado de mudanças que a sociedade vem sofrendo faz-se necessário uma mudança também na educação das pessoas para que o seu comportamento esteja adequado à contemporaneidade, colocando o cidadão em condições de conceber e refletir efetivamente sobre a constante evolução do mundo. E todo este novo processo pressupõe a revisão da própria prática pedagógica, e especialmente das concepções e práticas na avaliação escolar. É o momento de a avaliação ser trabalhada como parte do projeto-pedagógico da escola, definindo suas intencionalidades com ênfase na aprendizagem, partindo de um diagnóstico que servirá para a reorientação de práticas docentes, num sentido processual, formativo e contínuo frente ao desenvolvimento e construção do conhecimento pelo aluno. A própria história da educação brasileira mostra que a avaliação nas escolas públicas, especialmente, sofreu um grave e considerável aumento no processo de burocratização. Cada vez mais os alunos passaram a ser vistos como um número e agrupados em classes organizadas segundo o nível da sua aprendizagem. Assim, avaliação que se pratica na escola é a avaliação da culpa. Aponta, ainda, que as notas são usadas para fundamentar necessidades de classificação de alunos, onde são comparados desempenhos e não objetivos que se deseja atingir. A aplicação ou organização da avaliação representa um ritual dentro das instituições de ensino e faz parte do calendário escolar direta ou indiretamente, o que eleva a avaliação ao eixo de medida quantitativa do conhecimento. Ou seja, o currículo passa a mero massificador, porque não é planejado para a necessidade/realidade do aluno, mas sim dentro de uma hierarquia de turmas e níveis, que deverão apresentar um resultado uniforme. Essa forma de entender a avaliação ainda vem carregada de influências do positivismo, é avaliação classificatória, voltada para a seleção social, e que vem aos poucos perdendo o seu sentido. Vive-se a hora de criar ou recriar novos mecanismos, critérios e procedimentos que entendam a avaliação como um processo capaz de promover a aprendizagem e assim melhorar/recuperar o ensino.
De acordo com Lima (1998), “a avaliação encontrada na escola apóia-se em um conceito específico da relação entre aprendizagem e desenvolvimento, no qual estes processos aparecem desvinculados entre si”. Para isso é importante entender que o desenvolvimento está ligado também a parâmetros de herança genética, e a aprendizagem irá depender do contexto que a pessoa está. A aprendizagem é um momento necessário do desenvolvimento humano, que não se dá de forma isolada e encerrada em si mesma, e a avaliação deve abranger tanto as aprendizagens escolares quanto o próprio processo de desenvolvimento do indivíduo. Avaliar a aprendizagem de acordo com Luckesi “não é e não pode continuar sendo a tirana da prática educativa, que ameaça e submete a todos.” A avaliação da aprendizagem, por ser avaliação, “é amorosa, inclusiva, dinâmica e construtiva”, o oposto da execução de exames, que não são amorosos, são excludentes, não são construtivos, mas classificatórios. “A avaliação inclui, traz para dentro; os exames selecionam, excluem, marginalizam.”
Avaliar é uma das atividades mais comuns na rotina da sociedade, e ao avaliar, procura-se identificar fatores que efetivam a compreensão baseado em um referencial já existente no meio cultural de quem está avaliando. Segundo Lima (1998) a avaliação é, assim, socialmente construída e tem um papel importante na constituição da auto-imagem. Entretanto, as regras que norteiam a avaliação escolar não ficam claras aos alunos, já que ela é feita pelo professor em relação muitas vezes a uma aprendizagem que não ocorreu, e essa passa a ser um efeito negativo do estudante. Diante da sua percepção este formatará a sua própria idéia do processo avaliativo, um verdadeiro julgamento de si mesmo, que representa uma grande importância porque poderá causar rupturas e dificuldades para a progressão do aluno em relação aos seus conhecimentos.
A avaliação existe, na escola desde a sua criação, e desde então continua com caráter punitivo, inclusive até metade do século passado encontra-se relatos de punição física. E hoje como está sendo vista a avaliação? Parece que se tem uma confusão entre avaliação do comportamento e avaliação da aprendizagem, e isso interfere diretamente na formação do educando como cidadão. A avaliação da aprendizagem constitui-se um elemento fundamental do processo educativo, no entanto as novas formas de ensinar não trazem consigo ainda as novas formas de avaliar. Resgatar a avaliação como uma possibilidade de troca, de diálogo, de diagnóstico, de forma transparente e identificando o erro como elemento de um processo e não como momento final, é um dos grandes desafios que professores tem em suas mãos para que a avaliação dentro da escola certifique e propicie ao educando novas possibilidades de desenvolvimento e aprendizagem. Esta com certeza é uma tarefa árdua para os professores, principalmente porque que eles foram educados dentro da perspectiva de avaliação autoritária e excludente, e transformar a sua própria prática diante de um modelo não vivenciaram dificulta ainda mais este processo de mudança do paradigma na educação atual.
É de vital importância a criação de um sistema equilibrado de avaliação que forneça tanto ao professor, quanto a cada um dos alunos, as informações e resultados sobre o andamento e as dificuldades encontradas ao longo do processo de aprendizado. Essa tarefa de reconhecer as competências dos alunos é parte do trabalho do professor, dando-lhes o mérito; mas também é fundamental esclarecer sobre suas fraquezas e dificuldades, orientando-os para a superação deste momento tendo em vista um melhor desempenho contínuo, que envolverá o fortalecimento da auto-estima e da confiança nas relações de professor e aluno. A forma de avaliar a aprendizagem deve caminhar a favor do processo e nunca tentando freá-lo para quantificá-lo. Outro momento de destaque na avaliação é o retorno (feedback) em relação as atividades desenvolvidas, o que nem sempre acontece devido a escassez de tempo para esse tipo de encaminhamento. Professores e alunos concordam que este momento é de grande valor para a aprendizagem, e também entendem que não como existir um modelo único de instrumentos avaliativos, e que as diferenças entre disciplinas precisam ser ressaltadas, observadas e contextualizadas à realidade em que vivem. De outra forma não há como professores e alunos ficarem satisfeitos e de acordo com uma avaliação mais justa e comprometida com a inclusão, de forma significativa dentro da prática pedagógica.
Para Paulo Freire:
“A avaliação não é o ato pelo qual A avalia B. É o ato por meio do qual A e B avaliam juntos uma prática, seu desenvolvimento, os obstáculos encontrados ou os erros ou equívocos porventura cometidos. Daí o seu caráter dialógico.”
Conclui-se portanto, que a avaliação precisa estar presente a cada momento, no sentido de refletir sobre o trabalho realizado e perceber a necessidade ou não de reorientá-lo. Isto pressupõe o diálogo, que não só o professor avalie, mas que também o educando e, se possível, todos os demais membros da comunidade escolar integrem do processo. A auto-avaliação de cada um e a avaliação coletiva,efetivada em um Conselho de Classe onde o diálogo seja valorizado e todos têm direito a voz e dever de ouvir e refletir sobre cada ponderação, de forma que se tome a decisão mais justa e consensual para o sucesso do trabalho pedagógico, que é responsabilidade de todos, é fundamental para essa transformação na forma de conduzir o processo avaliativo dentro das escolas. Educador e educando assim tornam-se aliados num processo comum de crescimento, em que a avaliação é o ato de investigação para a reconstrução do conhecimento.
REFERÊNCIAS
FILHO, Antonio Augusto Alves Mateus. Avaliar para quê? Caderno do professor 10. Disponível em: http://www.multirio.rj.gov.br/portal/_download/cadernos/10_avaliacao.pdf
Acesso em 14 de junho de 2008.
LIMA, Elvira Souza. Avaliação na escola. Ed. Sobradinho 107. São Paulo, 1998.
LUCKESI, Cipriano Carlos. O que é mesmo o ato de avaliar a aprendizagem. Disponível em: http://www.artmed.com.br/patioonline/patio.htm?PHPSESSID=47c842e39090dec902020db09b210123. Acesso em: 14 de junho de 2008.
[1] Alexandra Cichowski Flores, pedagoga, especializanda do Curso de Pós-graduação “Lato Sensu” – Supervisão Escolar- Portal/ASSERS, POA, junho, 2008.
Palavras-chave: Avaliação. Aprendizagem. Processo.
A avaliação da aprendizagem dos alunos tem sido com freqüência questionada nos últimos anos, e muitas propostas surgiram como alternativas à avaliação tradicional que é vista como excludente e autoritária. Com o processo acelerado de mudanças que a sociedade vem sofrendo faz-se necessário uma mudança também na educação das pessoas para que o seu comportamento esteja adequado à contemporaneidade, colocando o cidadão em condições de conceber e refletir efetivamente sobre a constante evolução do mundo. E todo este novo processo pressupõe a revisão da própria prática pedagógica, e especialmente das concepções e práticas na avaliação escolar. É o momento de a avaliação ser trabalhada como parte do projeto-pedagógico da escola, definindo suas intencionalidades com ênfase na aprendizagem, partindo de um diagnóstico que servirá para a reorientação de práticas docentes, num sentido processual, formativo e contínuo frente ao desenvolvimento e construção do conhecimento pelo aluno. A própria história da educação brasileira mostra que a avaliação nas escolas públicas, especialmente, sofreu um grave e considerável aumento no processo de burocratização. Cada vez mais os alunos passaram a ser vistos como um número e agrupados em classes organizadas segundo o nível da sua aprendizagem. Assim, avaliação que se pratica na escola é a avaliação da culpa. Aponta, ainda, que as notas são usadas para fundamentar necessidades de classificação de alunos, onde são comparados desempenhos e não objetivos que se deseja atingir. A aplicação ou organização da avaliação representa um ritual dentro das instituições de ensino e faz parte do calendário escolar direta ou indiretamente, o que eleva a avaliação ao eixo de medida quantitativa do conhecimento. Ou seja, o currículo passa a mero massificador, porque não é planejado para a necessidade/realidade do aluno, mas sim dentro de uma hierarquia de turmas e níveis, que deverão apresentar um resultado uniforme. Essa forma de entender a avaliação ainda vem carregada de influências do positivismo, é avaliação classificatória, voltada para a seleção social, e que vem aos poucos perdendo o seu sentido. Vive-se a hora de criar ou recriar novos mecanismos, critérios e procedimentos que entendam a avaliação como um processo capaz de promover a aprendizagem e assim melhorar/recuperar o ensino.
De acordo com Lima (1998), “a avaliação encontrada na escola apóia-se em um conceito específico da relação entre aprendizagem e desenvolvimento, no qual estes processos aparecem desvinculados entre si”. Para isso é importante entender que o desenvolvimento está ligado também a parâmetros de herança genética, e a aprendizagem irá depender do contexto que a pessoa está. A aprendizagem é um momento necessário do desenvolvimento humano, que não se dá de forma isolada e encerrada em si mesma, e a avaliação deve abranger tanto as aprendizagens escolares quanto o próprio processo de desenvolvimento do indivíduo. Avaliar a aprendizagem de acordo com Luckesi “não é e não pode continuar sendo a tirana da prática educativa, que ameaça e submete a todos.” A avaliação da aprendizagem, por ser avaliação, “é amorosa, inclusiva, dinâmica e construtiva”, o oposto da execução de exames, que não são amorosos, são excludentes, não são construtivos, mas classificatórios. “A avaliação inclui, traz para dentro; os exames selecionam, excluem, marginalizam.”
Avaliar é uma das atividades mais comuns na rotina da sociedade, e ao avaliar, procura-se identificar fatores que efetivam a compreensão baseado em um referencial já existente no meio cultural de quem está avaliando. Segundo Lima (1998) a avaliação é, assim, socialmente construída e tem um papel importante na constituição da auto-imagem. Entretanto, as regras que norteiam a avaliação escolar não ficam claras aos alunos, já que ela é feita pelo professor em relação muitas vezes a uma aprendizagem que não ocorreu, e essa passa a ser um efeito negativo do estudante. Diante da sua percepção este formatará a sua própria idéia do processo avaliativo, um verdadeiro julgamento de si mesmo, que representa uma grande importância porque poderá causar rupturas e dificuldades para a progressão do aluno em relação aos seus conhecimentos.
A avaliação existe, na escola desde a sua criação, e desde então continua com caráter punitivo, inclusive até metade do século passado encontra-se relatos de punição física. E hoje como está sendo vista a avaliação? Parece que se tem uma confusão entre avaliação do comportamento e avaliação da aprendizagem, e isso interfere diretamente na formação do educando como cidadão. A avaliação da aprendizagem constitui-se um elemento fundamental do processo educativo, no entanto as novas formas de ensinar não trazem consigo ainda as novas formas de avaliar. Resgatar a avaliação como uma possibilidade de troca, de diálogo, de diagnóstico, de forma transparente e identificando o erro como elemento de um processo e não como momento final, é um dos grandes desafios que professores tem em suas mãos para que a avaliação dentro da escola certifique e propicie ao educando novas possibilidades de desenvolvimento e aprendizagem. Esta com certeza é uma tarefa árdua para os professores, principalmente porque que eles foram educados dentro da perspectiva de avaliação autoritária e excludente, e transformar a sua própria prática diante de um modelo não vivenciaram dificulta ainda mais este processo de mudança do paradigma na educação atual.
É de vital importância a criação de um sistema equilibrado de avaliação que forneça tanto ao professor, quanto a cada um dos alunos, as informações e resultados sobre o andamento e as dificuldades encontradas ao longo do processo de aprendizado. Essa tarefa de reconhecer as competências dos alunos é parte do trabalho do professor, dando-lhes o mérito; mas também é fundamental esclarecer sobre suas fraquezas e dificuldades, orientando-os para a superação deste momento tendo em vista um melhor desempenho contínuo, que envolverá o fortalecimento da auto-estima e da confiança nas relações de professor e aluno. A forma de avaliar a aprendizagem deve caminhar a favor do processo e nunca tentando freá-lo para quantificá-lo. Outro momento de destaque na avaliação é o retorno (feedback) em relação as atividades desenvolvidas, o que nem sempre acontece devido a escassez de tempo para esse tipo de encaminhamento. Professores e alunos concordam que este momento é de grande valor para a aprendizagem, e também entendem que não como existir um modelo único de instrumentos avaliativos, e que as diferenças entre disciplinas precisam ser ressaltadas, observadas e contextualizadas à realidade em que vivem. De outra forma não há como professores e alunos ficarem satisfeitos e de acordo com uma avaliação mais justa e comprometida com a inclusão, de forma significativa dentro da prática pedagógica.
Para Paulo Freire:
“A avaliação não é o ato pelo qual A avalia B. É o ato por meio do qual A e B avaliam juntos uma prática, seu desenvolvimento, os obstáculos encontrados ou os erros ou equívocos porventura cometidos. Daí o seu caráter dialógico.”
Conclui-se portanto, que a avaliação precisa estar presente a cada momento, no sentido de refletir sobre o trabalho realizado e perceber a necessidade ou não de reorientá-lo. Isto pressupõe o diálogo, que não só o professor avalie, mas que também o educando e, se possível, todos os demais membros da comunidade escolar integrem do processo. A auto-avaliação de cada um e a avaliação coletiva,efetivada em um Conselho de Classe onde o diálogo seja valorizado e todos têm direito a voz e dever de ouvir e refletir sobre cada ponderação, de forma que se tome a decisão mais justa e consensual para o sucesso do trabalho pedagógico, que é responsabilidade de todos, é fundamental para essa transformação na forma de conduzir o processo avaliativo dentro das escolas. Educador e educando assim tornam-se aliados num processo comum de crescimento, em que a avaliação é o ato de investigação para a reconstrução do conhecimento.
REFERÊNCIAS
FILHO, Antonio Augusto Alves Mateus. Avaliar para quê? Caderno do professor 10. Disponível em: http://www.multirio.rj.gov.br/portal/_download/cadernos/10_avaliacao.pdf
Acesso em 14 de junho de 2008.
LIMA, Elvira Souza. Avaliação na escola. Ed. Sobradinho 107. São Paulo, 1998.
LUCKESI, Cipriano Carlos. O que é mesmo o ato de avaliar a aprendizagem. Disponível em: http://www.artmed.com.br/patioonline/patio.htm?PHPSESSID=47c842e39090dec902020db09b210123. Acesso em: 14 de junho de 2008.
[1] Alexandra Cichowski Flores, pedagoga, especializanda do Curso de Pós-graduação “Lato Sensu” – Supervisão Escolar- Portal/ASSERS, POA, junho, 2008.
PEDAGOGIA DA AUTONOMIA - RESENHA
AUTONOMIA É INCLUIR E INCLUIR-SE,
É ENSINAR APRENDENDO E DE REPENTE APRENDER ENSINANDO.
Alexandra C. Flores[1]
Cintia Loize da Cruz Leal[2]
Inez Ramos Crespo[3]
PEDAGOGIA DA AUTONOMIA: Saberes necessários à prática Educativa (Paz e terra, 28º ed. 2003,148p.) de um dos pensadores mais notáveis na história da pedagogia mundial, tendo influenciado fortemente o movimento chamado pedagogia-crítica. Paulo Reglus Neves Freire, ou simplesmente Paulo Freire, nasceu de uma família de classe média no Recife, em 19 de setembro de 1921; dentro de uma vasta obra dedicada a educação, principalmente da educação popular, trazemos a análise de práticas educativas pedagógicas do educador em relação a autonomia de ser e saber do educando, considerando que “Ensinar exige segurança, competência profissional, e generosidade” "Ensinar não é transferir conhecimento" "Ensinar exige curiosidade", é assim que o autor enfatiza a necessidade de respeito ao conhecimento que o aluno traz para a escola, visto ser ele um sujeito social e histórico, nos instigando a repensar nossa missão de educadores., deixando claro, que o ensino não depende exclusivamente do professor, assim como aprendizagem não é algo apenas de aluno. "Não há docência sem discência, as duas se explicam, e seus sujeitos, apesar das diferenças que os conotam, não se reduzem à condição de objeto, um do outro. Quem ensina aprende ao ensinar, e quem aprende ensina ao aprender", Este pensamento destaca que o professor não é um ser superior, porque está a frente de seus alunos, mas sim é também um integrante do processo de aprendizagem, que deve tornar-se sujeito pesquisador e crítico para assim entender o mundo e levar esta reflexão para suas aulas, de forma dinâmica e desafiadora, evitando um ensino ingênuo e unilateral, discriminatório e elitista, rumo a construção de um conhecimento que oportunize condições de viver seus saberes com dignidade.
Para o educador, saber pensar é duvidar de suas próprias certezas, é questionar suas verdades. "Não há ensino sem pesquisa nem pesquisa sem ensino". Se o docente faz isso, terá facilidade de desenvolver em seus alunos o mesmo espírito de dúvida e busca para suas perguntas.
Aprender é uma aventura de descobertas criadoras que libertam de paradigmas e acordam para as especificidades do ser humano, e o ensino é a intervenção, é a mudança real nas relações da sociedade, no trabalho, na educação, na saúde...
Ensinar, para Freire, requer aceitar os riscos do desafio do novo, enquanto inovador, enriquecedor, e rejeitar quaisquer formas de discriminação que separe as pessoas em raça, classes... É ter certeza de que faz parte de um processo inconcluso, apesar de saber que o ser humano é um ser condicionado, portanto há sempre possibilidades de interferir na realidade a fim de modificá-la. Acima de tudo, ensinar exige respeito à autonomia do ser do educando. O respeito à autonomia e à dignidade de cada um é imperativo ético e não um favor que podemos ou não conceder uns aos outros.
Esse livro deveria ser um daqueles de cabeceira, mesmo depois de lido pela terceira vez, se descobre que ainda podemos aprender mais com ele.
[1] Pedagoga, pós-graduanda em Supervisão Educacional pela Assers/Portal
[2] Professora, pós-graduanda em Supervisão Educacional pela Assers/Portal
[3] Professora, Especialista em Matemática, pós-graduanda em Supervisão Educacional pela Assers/Portal, Mestranda em Políticas e Administração da Educação na Untref, Buenos Aires, Argentina.
É ENSINAR APRENDENDO E DE REPENTE APRENDER ENSINANDO.
Alexandra C. Flores[1]
Cintia Loize da Cruz Leal[2]
Inez Ramos Crespo[3]
PEDAGOGIA DA AUTONOMIA: Saberes necessários à prática Educativa (Paz e terra, 28º ed. 2003,148p.) de um dos pensadores mais notáveis na história da pedagogia mundial, tendo influenciado fortemente o movimento chamado pedagogia-crítica. Paulo Reglus Neves Freire, ou simplesmente Paulo Freire, nasceu de uma família de classe média no Recife, em 19 de setembro de 1921; dentro de uma vasta obra dedicada a educação, principalmente da educação popular, trazemos a análise de práticas educativas pedagógicas do educador em relação a autonomia de ser e saber do educando, considerando que “Ensinar exige segurança, competência profissional, e generosidade” "Ensinar não é transferir conhecimento" "Ensinar exige curiosidade", é assim que o autor enfatiza a necessidade de respeito ao conhecimento que o aluno traz para a escola, visto ser ele um sujeito social e histórico, nos instigando a repensar nossa missão de educadores., deixando claro, que o ensino não depende exclusivamente do professor, assim como aprendizagem não é algo apenas de aluno. "Não há docência sem discência, as duas se explicam, e seus sujeitos, apesar das diferenças que os conotam, não se reduzem à condição de objeto, um do outro. Quem ensina aprende ao ensinar, e quem aprende ensina ao aprender", Este pensamento destaca que o professor não é um ser superior, porque está a frente de seus alunos, mas sim é também um integrante do processo de aprendizagem, que deve tornar-se sujeito pesquisador e crítico para assim entender o mundo e levar esta reflexão para suas aulas, de forma dinâmica e desafiadora, evitando um ensino ingênuo e unilateral, discriminatório e elitista, rumo a construção de um conhecimento que oportunize condições de viver seus saberes com dignidade.
Para o educador, saber pensar é duvidar de suas próprias certezas, é questionar suas verdades. "Não há ensino sem pesquisa nem pesquisa sem ensino". Se o docente faz isso, terá facilidade de desenvolver em seus alunos o mesmo espírito de dúvida e busca para suas perguntas.
Aprender é uma aventura de descobertas criadoras que libertam de paradigmas e acordam para as especificidades do ser humano, e o ensino é a intervenção, é a mudança real nas relações da sociedade, no trabalho, na educação, na saúde...
Ensinar, para Freire, requer aceitar os riscos do desafio do novo, enquanto inovador, enriquecedor, e rejeitar quaisquer formas de discriminação que separe as pessoas em raça, classes... É ter certeza de que faz parte de um processo inconcluso, apesar de saber que o ser humano é um ser condicionado, portanto há sempre possibilidades de interferir na realidade a fim de modificá-la. Acima de tudo, ensinar exige respeito à autonomia do ser do educando. O respeito à autonomia e à dignidade de cada um é imperativo ético e não um favor que podemos ou não conceder uns aos outros.
Esse livro deveria ser um daqueles de cabeceira, mesmo depois de lido pela terceira vez, se descobre que ainda podemos aprender mais com ele.
[1] Pedagoga, pós-graduanda em Supervisão Educacional pela Assers/Portal
[2] Professora, pós-graduanda em Supervisão Educacional pela Assers/Portal
[3] Professora, Especialista em Matemática, pós-graduanda em Supervisão Educacional pela Assers/Portal, Mestranda em Políticas e Administração da Educação na Untref, Buenos Aires, Argentina.
domingo, 24 de agosto de 2008
Mais um dia de domingo..........
Ontem quando postei a fotinho da Preta nem imaginei que a danada estava entrando no cio....to "demulida" afinal faz 15 dias que a vacinei e pelo jeito não deu certo.....
Bem o dia estava um poquinho chatinho e como eu precisava por o material em ordem.... lá me fui....comecei a organizar os documentos por tema, ihhh já me dei conta que alguns livros..."foram"....que raiva que dá....nem imagino pra quem eu possa ter emprestado, agora vou atirar verde e ver se alguém se entrega....f
az parte....
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Também criei um petkurt par o Billy e o Sosso...
a Inez me bombardeou de material sobre as politicas públicas e eu ainda não coloquei o pés no chão....o trabalho é pra sexta-feira e stou me enrolando..... bem coisa de brasileiro, preciso perder essa mania idiota....
Amanhã vamos iniciar o nosso estágio....primeira etapa será a noite, com uma atividade "Dinâmica do navio".... dp vou postar na integra, pra ficar no meu arquivo pessoal....
Bem o dia estava um poquinho chatinho e como eu precisava por o material em ordem.... lá me fui....comecei a organizar os documentos por tema, ihhh já me dei conta que alguns livros..."foram"....que raiva que dá....nem imagino pra quem eu possa ter emprestado, agora vou atirar verde e ver se alguém se entrega....f
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Também criei um petkurt par o Billy e o Sosso...
a Inez me bombardeou de material sobre as politicas públicas e eu ainda não coloquei o pés no chão....o trabalho é pra sexta-feira e stou me enrolando..... bem coisa de brasileiro, preciso perder essa mania idiota....
Amanhã vamos iniciar o nosso estágio....primeira etapa será a noite, com uma atividade "Dinâmica do navio".... dp vou postar na integra, pra ficar no meu arquivo pessoal....
Um dia,depois de termos dominadoos ventos, as ondas,as marés e a gravidade,aproveitaremosas energias do amor.Então, pela segunda vezna história do mundo,o homem descobrirá o FOGO!
"Sopre aos ventos seus sonhos, eles irão se espalhar pelos ares e voltar a você em forma de realidade!!"
sábado, 23 de agosto de 2008
Estou feliz e triste ao mesmo tempo...
Assim como estou ainda emocionada em ver o volei feminino conquistar a medalha de ouro nas Olimpiadas de Pequim, estou arrasada de ver a raça humna aprontando das suas mais uma vez... Sou apaixonada pela educação, mas também tenho muitas outras paixões nesta vida, e uma delas com certeza são os gatos!!!Esses animais já me ensinaram muito e cada dia aprendo mais. Hoje entretanto quem me fez lembrar da miséria humana tb, foi um felino, mais precisamente a "Mel" filha da minha gata Branca, que mora com uma amiga minha, e foi envenenada esta manhã. A pobre gatinha sucumbe a dor do efeito do veneno no seu organismo sem chance de expelir toda essa química cruel. Não entendo como seres humanos que ADORAM cobrar dos seus govenos incentivos a manutenção da vida se prestam a esse papel....se vocês olharem em volta da casa onde morava essa gatinha, poderão entender o que falo...é pura mediocridade de raça que se diz intelectualizada.....sei..... sinceramente, assim não vejo grande superioridade não?!!!! Estou indignada....vivem batendo boca, despejando lixo pelos terrenos...... e se acham grande coisa....não suporto mais isso.... esses contaminadores e destruidores da vida......que desprezam o direito de viver do seres que habitam por aqui,,,,,,são os nossos ditos"clientela" das escolas que trabalhamos, que chegam achando bonito "se livrar!" de um gatinho....que se divertem vendo um bichinho indefeso rolar de dor e ter espasmos contínuos devido ao efeito do veneno no sistema nervoso central....muito divertido....... e aí escola, lida com isso....sim por que nos precisamos respeitar tudo..... mas PODEMOS LUTAR CONTRA ESSE TIPO DE ATITUDE, hoje um gatinho...amanhã.......um professor....qualquer um....por diversão....basta!!!!! medalha de ferrugem pra nossa espécie até que tenhamos a coragem e de mudar de verdade......
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
Charles Chaplin
"Já perdoei erros quase imperdoáveis,
Tentei substituir pessoas insubstituíveis esquecer pessoas inesquecíveis.
Já fiz coisas por impulso;
Já me decepcionei com pessoas quando nunca pensei me decepcionar;
Mas também decepcionei alguém.
Já abracei pra proteger,
Já ri quando não podia,
Já fiz amigos eternos,
Já amei e fui amada
Mas também já fui rejeitada.
Já fui amada e não soube amar,
Já gritei e pulei de tanta felicidade,
Já vivi de amor e fiz juras eternas,
Mas “parti a cara” muitas vezes.
Já chorei ao ouvir música e a ver fotografias,Já liguei só para ouvir uma voz,
Já pensei que fosse morrer de tanta saudade.
Tive medo de perder alguém especial e acabei por perder, mas sobrevivi.
E ainda vivo...
O Bom mesmo é ir à luta com determinação, abraçar a vida e viver com paixão, perder com classe e vencer com ousadia,porque o mundo pertence à quem se atreve e a vida é muito para ser insignificante..."
BOM...O DIA FOI DE FOLGA DO TRABALHO DA ESCOLA E DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO, EM COMPENSAÇÃO NOSSA, QUANTO ESTUDO EU FIZ......E O TEMPO VOA...ESTOU TÃO CANSADA QUE ATÉ EXCEDE UM POUCO O NORMAL....
AS PALAVRAS DO CHAPLIN PERFEITAMENTE PODERIAM SER MINHAS...IHHHH QUANTA PRETENSÃO A MINHA........MAS QUEM NUNCA ERROU E QUEM NUNCA PERDOOU?!!!!
MAS O BOM MESMO É VIVER....VIVER UMA COISA DE CADA VEZ E RECONHECER EM CADA MOMENTO A FELICIDADE QUE ESTÁ ESCONDIDA NELE....ATÉ MAIS E BONS SONHOS!!!!!!!
Tentei substituir pessoas insubstituíveis esquecer pessoas inesquecíveis.
Já fiz coisas por impulso;
Já me decepcionei com pessoas quando nunca pensei me decepcionar;
Mas também decepcionei alguém.
Já abracei pra proteger,

Já ri quando não podia,
Já fiz amigos eternos,
Já amei e fui amada
Mas também já fui rejeitada.
Já fui amada e não soube amar,
Já gritei e pulei de tanta felicidade,
Já vivi de amor e fiz juras eternas,
Mas “parti a cara” muitas vezes.
Já chorei ao ouvir música e a ver fotografias,Já liguei só para ouvir uma voz,
Já pensei que fosse morrer de tanta saudade.
Tive medo de perder alguém especial e acabei por perder, mas sobrevivi.
E ainda vivo...
O Bom mesmo é ir à luta com determinação, abraçar a vida e viver com paixão, perder com classe e vencer com ousadia,porque o mundo pertence à quem se atreve e a vida é muito para ser insignificante..."
BOM...O DIA FOI DE FOLGA DO TRABALHO DA ESCOLA E DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO, EM COMPENSAÇÃO NOSSA, QUANTO ESTUDO EU FIZ......E O TEMPO VOA...ESTOU TÃO CANSADA QUE ATÉ EXCEDE UM POUCO O NORMAL....
AS PALAVRAS DO CHAPLIN PERFEITAMENTE PODERIAM SER MINHAS...IHHHH QUANTA PRETENSÃO A MINHA........MAS QUEM NUNCA ERROU E QUEM NUNCA PERDOOU?!!!!
MAS O BOM MESMO É VIVER....VIVER UMA COISA DE CADA VEZ E RECONHECER EM CADA MOMENTO A FELICIDADE QUE ESTÁ ESCONDIDA NELE....ATÉ MAIS E BONS SONHOS!!!!!!!
Pequenos momentos que mudam uma história... 22 de agosto/2008 DIA DO SUPERVISOR EDUCACIONAL
Hoje eu e minha colega INEZ formatamos o nosso projeto de estágio em Supervisão Educacional. Concidentemente hoje é o dia do Supervisor Educacional - porque foi nesta data que a ASSERS - Associação de Supervisores do Rio Grande do Sul foi fundada há mais de 30 anos (www.assers.org.br)

"Hoje em dia o supervisor da escola deve possuir, antes de mais nada, os atributos pessoais e profissionais que correspondam a um bom professor. Deve possuir elevada visão do processo educativo na sociedade, personalidade agradável e muita habilidade quanto a relacionamento com outras pessoas, sabendo usar da sua autoridade sem ser autoritário, ou seja, ser ético.”
(fonte: site Assers)
PARABÉNS PARA TODOS NÓS!!!

AFINAL NÓS PERTENCEMOS AO MUNDO DA EDUCAÇÃO, E HOJE É UM DIA DE RECONHECIMENTO A ESTE TRABALHO TÃO INTENSO QUE É REALIZADO DENTRO DAS NOSSAS ESCOLAS.
Esta é a minha primeira postagem e honestamente estou aprendendo a utilizar este recurso, estou espiando outros blogs pra me inspirar, então toda e qualquer dica será muuuiiiito bem-vinda!!!
Hoje a noite a comemoração do nosso dia será com Pizza porque aqui em Camaquã- mas garanto que não inspirado em Brasília - tudo acaba em Pizza!!!!!!!!
Beijão pra todos que de repente passsarem por aqui..........
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